Simulando - Proposta de Redação

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Olá! Vamos ao nosso Simulado!  Envie aqui o seu texto. Vamos que vamos!

Número de respostas: 11Olá! Vamos ao nosso Simulado!  Envie aqui o seu texto. Vamos que vamos!

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO

A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:

Tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”.

Fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.

Apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.

Apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

TEXTOS MOTIVADORES

Texto I:

A cultura do cancelamento foi criada como uma forma de responsabilização por comportamentos considerados inadequados. Esse padrão evoluiu para algo mais complexo e se tornou uma forma de bullying e linchamento virtual, capaz de impactar negativamente a saúde mental das pessoas envolvidas. Segundo a psicóloga Adrian Bezerra Assunção, a cultura do cancelamento seria a intencionalidade de tentar, de alguma forma, prejudicar a imagem do outro, difamá-lo e barrá-lo, limitando a sua liberdade de expressão. Em alguns casos, a pessoa pode ver a prática de modo positivo, ressignificando a experiência, mudando suas perspectivas e assumindo outro ponto de vista.

 Fonte: https://www.ufsm.br/midias/experimental/meio-mundo/2024/03/12/a-cultura-do-cancelamento-nas-redes

Texto II:

“A humilhação pública está relacionada à honra, e foi usada desde sempre como uma forma de regular o comportamento da sociedade”, explica a socióloga americana Amanda Koontz, da Universidade da Flórida Central. O objetivo é fazer com que as pessoas se sintam envergonhadas – e a vergonha está enraizada na nossa biologia por ser um eficaz balizador de comportamento. Na Pré-História, ser desprezado por seu grupo de sapiens era uma sentença de morte. 

O problema é que sobram exageros. A cultura do cancelamento deixou de ser apenas uma forma válida de atuação política de jovens progressistas e começa a machucar a democracia. A massa de canceladores pratica versões virtuais da humilhação pública e do ostracismo, e reduz discussões complexas sobre políticas públicas a um maniqueísmo radical: se você não está conosco, então está contra nós – sem meio-termo.

 Fonte:https://super.abril.com.br/especiais/uma-breve-historia-do-cancelamento

Texto III

"Você pode ser cancelado por algo que você disse em meio a uma multidão de completos estranhos se um deles tiver feito um vídeo, ou por uma piada que soou mal nas mídias sociais ou por algo que você disse ou fez há muito tempo atrás e sobre o qual há algum registro na internet. E você não precisa ser proeminente, famoso ou político para ser publicamente envergonhado e permanentemente marcado: tudo o que você precisa fazer é ter um dia particularmente ruim e as consequências podem durar enquanto o Google existir", definiu o colunista do The New York Times Ross Douthatem uma coluna sobre cancelamento há alguns dias.

 Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-53537542

 

 

PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema A cultura do cancelamento nas redes e seus impactos sociais, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

 

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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Elayne Matos Costa -
"O cancelamento nas redes e os problemas que ele causa"

Nos últimos tempos, ficou comum ver pessoas sendo "canceladas" nas redes sociais. Às vezes, elas falaram ou fizeram algo que muita gente achou errado, e logo são atacadas na internet. No começo, isso parecia uma forma de cobrar atitudes ruins, mas hoje em dia virou algo bem mais pesado, que pode até prejudicar a vida de quem é cancelado.
A verdade é que muita gente usa o cancelamento como forma de humilhar e excluir alguém. Como disse uma socióloga no texto, antigamente já existia essa ideia de envergonhar publicamente quem saía do padrão. Só que hoje isso acontece em escala muito maior, por causa da internet. A pessoa faz uma piada mal interpretada, ou algo antigo aparece, e pronto: ela vira alvo de ódio, como se não pudesse errar ou aprender com os próprios erros.
Além disso, tem o lado emocional. Ser cancelado não é só uma bronca: pode acabar com a saúde mental de alguém. Tem gente que entra em depressão, sente vergonha, medo, e até pensa em tirar a própria vida. Tudo isso porque um monte de pessoas decidiu atacar sem pensar nas consequências. E o pior: muitas vezes nem conhecem a história toda da pessoa.
Por isso, é importante que haja uma mudança. O governo, por meio do Ministério da Educação e das Comunicações, podia fazer campanhas nas escolas e nas redes, ensinando o pessoal a pensar melhor antes de sair atacando os outros. Mostrar que dá pra criticar com respeito, ouvir o outro lado e aprender com os erros. Também seria bom fortalecer os canais onde dá pra denunciar discursos de ódio, mas sem transformar tudo em guerra. Assim, a gente consegue manter a liberdade de falar e, ao mesmo tempo, cuidar mais das pessoas.
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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Thalita Kelly Sousa Da Cruz -
A série Black Mirror, da Netflix, critica uma sociedade onde tudo é regido por curtidas, e qualquer erro leva ao isolamento social. Essa realidade fictícia se assemelha ao cenário atual, marcado pela cultura do cancelamento, que, embora pareça justa, prejudica a liberdade de expressão e a saúde mental.

A cultura do cancelamento compromete a liberdade de expressão. Nas redes sociais, falas consideradas polêmicas, mesmo que ditas em contextos antigos ou mal interpretadas, podem gerar linchamentos virtuais e exclusão imediata. Esse tipo de comportamento cria um ambiente em que as pessoas evitam expor suas opiniões por medo das reações, o que enfraquece o debate democrático e o direito à divergência de ideias. De acordo com o filósofo John Stuart Mill, a liberdade de expressão é essencial para o avanço da sociedade, pois só através do confronto de diferentes visões se alcança o progresso. Portanto, quando essa liberdade é sufocada pela pressão dos cancelamentos, a troca saudável de ideias dá lugar a um ambiente de repressão e silêncio.

Além disso, os impactos psicológicos causados pelo cancelamento virtual são extremamente nocivos. Pessoas expostas ao ódio coletivo nas redes podem desenvolver quadros de ansiedade, depressão e até tendências autodestrutivas. Isso porque a violência simbólica exercida online atinge diretamente a autoestima e o equilíbrio emocional dos indivíduos, muitas vezes sem oferecer espaço para explicações ou arrependimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de jovens com transtornos mentais aumentou significativamente nos últimos anos, e o uso excessivo das redes sociais é apontado como um dos fatores de risco. Nesse cenário, a cultura do cancelamento potencializa o sofrimento emocional, tornando o ambiente virtual ainda mais tóxico e opressor.

A cultura do cancelamento nas redes sociais tem provocado sérios impactos sociais, como o silenciamento de opiniões e o adoecimento mental de muitos usuários. Cancelar não educa — apenas silencia. Para transformar esse cenário em uma prática mais consciente e construtiva, é fundamental promover a empatia e o diálogo no ambiente digital. Nesse sentido, o Ministério da Educação, junto com as plataformas digitais, pode criar campanhas de conscientização sobre o uso responsável da internet, usando vídeos e posts com uma linguagem mais próxima dos jovens e exemplos práticos do dia a dia. Além disso, as escolas devem incluir nas aulas de cidadania digital debates sobre liberdade de expressão, respeito às diferenças e saúde mental. Assim, será possível construir um ambiente virtual menos punitivo e mais aberto ao aprendizado e à convivência saudável.
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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Rita de Cacia Costa Souza -
Na contemporaneidade, “a internet deu voz a quem não tinha e, ao mesmo tempo, poder a quem não deveria ter.” A reflexão do escritor Umberto Eco sintetiza um paradoxo do mundo digital. Nesse cenário, a lógica imediatista e a busca por julgamentos rápidos transformaram plataformas criadas para o diálogo em terreno fértil para a chamada cultura do cancelamento. Com efeito, essa dinâmica acaba gerando ataques coletivos que extrapolam a crítica saudável e, ao mesmo tempo, um clima de medo que leva muitos usuários a silenciar opiniões. Dessa maneira, compreender as causas e os efeitos desse fenômeno torna-se fundamental para refletir sobre seus impactos sociais.

Em primeiro lugar, a lógica de funcionamento das redes sociais e o comportamento de seus usuários potencializam os ataques virtuais. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos uma “modernidade líquida”, em que vínculos frágeis e respostas imediatas moldam a interação humana. Por isso, algoritmos que priorizam polêmicas e engajamento acabam impulsionando conteúdos agressivos, e usuários comuns, muitas vezes movidos pela emoção do momento, replicam mensagens sem reflexão. Com frequência, críticas legítimas se transformam em linchamentos digitais, gerando humilhação pública e prejuízos emocionais e profissionais para quem é alvo. Assim, as redes assumem o papel de tribunais informais, onde a punição coletiva se sobrepõe ao diálogo.

Além disso, as consequências desse comportamento afetam não apenas os cancelados, mas toda a sociedade. De acordo com a escritora Chimamanda Adichie, em “O perigo da história única”, a pluralidade de vozes é essencial para o desenvolvimento social. Contudo, nas redes, o receio de se tornar alvo de ataques leva muitas pessoas a evitar temas polêmicos ou mesmo a deixar de expressar opiniões. Com isso, discussões relevantes são abandonadas, a troca de ideias perde força e instala-se um clima de autocensura. Desse modo, o ambiente digital, que poderia fomentar diálogo e aprendizado, acaba se tornando um espaço de tensão constante, prejudicando a construção de uma convivência democrática.

Portanto, é urgente ressignificar o uso das redes sociais e reduzir os efeitos nocivos do cancelamento. Para isso, o Ministério da Educação, em parceria com plataformas digitais e organizações da sociedade civil, deve promover campanhas de alfabetização digital, com oficinas em escolas e conteúdos online que incentivem empatia e pensamento crítico. Paralelamente, as próprias redes precisam criar mecanismos de mediação, como alertas antes de publicações ofensivas, espaços para retratações públicas e algoritmos que priorizem mensagens de diálogo. Assim, será possível equilibrar crítica e respeito, tornando o ambiente virtual mais humano e contribuindo para uma sociedade mais justa e reflexiva.
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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Cleiciane Macedo dos Santos -
Atualmente, as redes sociais têm se transformado em verdadeiros espaços públicos, onde comportamentos considerados inadequados são rapidamente expostos, julgados e condenados. Nesse contexto, ganha destaque a chamada “cultura do cancelamento”, marcada pela exclusão de pessoas devido a falas ou atitudes polêmicas. Embora, em certos casos, essa prática surja como forma de cobrar responsabilidade e justiça, muitas vezes ela ultrapassa os limites do diálogo respeitoso e gera consequências dolorosas, tanto para quem é alvo quanto para a sociedade como um todo.

O problema é que o cancelamento, nem sempre, é feito de maneira justa ou equilibrada. Frequentemente, ele nasce de reações impulsivas, alimentadas por julgamentos apressados e pela ausência de escuta. Como observa a socióloga Amanda Koontz, a exposição pública nas redes funciona como uma punição simbólica, que pode provocar sentimentos de vergonha, exclusão e sofrimento. Além disso, falas antigas muitas vezes retiradas de seu contexto original ,são usadas como arma para atacar reputações, sem espaço para o arrependimento ou a reflexão. Isso cria um ambiente de intolerância e medo, que enfraquece o debate e ameaça a liberdade de expressão.

Mesmo tendo surgido com a intenção de promover justiça social, a cultura do cancelamento se mostra, em diversas situações, desproporcional e implacável. Como aponta Koontz, trata-se de um mecanismo de controle, que pune pela humilhação pública. Quando erros do passado são trazidos à tona sem contexto e usados para silenciar ou excluir, perde-se a chance de aprendizado e crescimento. Além disso, o receio constante de ser julgado nas redes pode gerar autocensura e impactos significativos na saúde emocional. Em uma sociedade democrática, isso precisa ser visto com cuidado, pois silenciar vozes, por medo, não constrói um espaço de convivência saudável.

Para lidar com esse cenário, é essencial equilibrar justiça com respeito aos direitos individuais. O Ministério da Educação deve promover campanhas sobre ética digital, enquanto plataformas como Instagram e X precisam garantir processos de moderação mais justos e transparentes, criando um ambiente de diálogo e reflexão.
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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Mariane Vitória Lima dos Santos -
Até quando a tecnologia pode afetar o psicológico em relação à sociedade? Essa é uma questão que se torna cada vez mais visível na atual realidade. Através desse fato é fundamental a análise da saúde mental e a falta de empatia.

As redes sociais trazem muitos benefícios, mas também podem vir acompanhados por traumas e transtornos. Cerca de 5 bilhões de pessoas no mundo são usuários, o que representa aproximadamente 62,3% da população mundial.

Diante desse fato pode-se perceber que os vínculos sociais também podem ser negativos e trazer problemas na estabilidade emocional e psicológica.
Além disso, a falta de empatia, de respeito, de humanidade, faz com que pessoas aproveitem das telas para cancelar, argumentar de forma negativa e contextualizar de forma errada alguns temas. Inúmeros casos de suicídio são registrados por terem alguma relação ao cancelamento nas redes e seus impactos sociais. Fazendo com que a vítima se isole e se sinta extremamente ofendida.

Diante do tema exposto, conclui-se que o tema abordado precisa de mais atenção e visibilidade. Algumas providências podem ser tomadas, como por exemplo: leis judiciais contra esse tipo de violência psicológica e social, encorajar a compreensão e o respeito pelas diferentes opiniões, mesmo que sejam vistas por uma visão diferenciada, evitar o julgamento e antes entender o assunto. Os empresários responsáveis pelas redes sociais e o poder legislativo poderiam proporcionar melhores condições de uso, ferramentas que evitem comentários desnecessários e ofensivos. Assim, fazendo com que o medo, se torne respeito e esperança.
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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Silvana Franco Ribeiro -

A cultura do cancelamento nas redes e seus impactos sociais 

Com o crescimento das redes sociais, novas formas de interagir e responsabilizar surgiram, entre elas, a cultura do cancelamento. Esse termo descreve a prática de expor pessoas publicamente por ações que consideramos ofensivas, com o objetivo de puni-las socialmente. Embora tenha surgido com a intenção de justiça social, o cancelamento passou a ter uma cara mais punitiva, muitas vezes desproporcionada e com consequências negativas tanto para as pessoas envolvidas quanto para o debate democrático.

Segundo a psicóloga Adrian Bezerra Assunção, a cultura do cancelamento se tornou um obstáculo grande, prejudicando a saúde mental e a liberdade de expressão das pessoas. Críticas feitas com base em postagens antigas ou frases tiradas de contexto tornam difícil a defesa da pessoa. Acusações falsas que são geradas automaticamente têm efeitos duradouros, e até mesmo pessoas que não são públicas podem sofrer consequências sérias devido a um único erro de julgamento, como escreveu um colunista do The New York, Ross Douthat.

Além dos danos individuais, a cultura do cancelamento prejudica o debate democrático. Para a socióloga Amanda Koontz, a humilhação pública é uma maneira que a sociedade usa para controlar as pessoas, mas nas plataformas digitais ela acontece de forma rápida, viral e sem intervenção intermediária. As consequências são que as discussões são simplificadas em julgamentos simples, e opiniões diferentes são vistas como inimigas, prejudicando o espaço democrático e o diálogo respeitoso.

Portanto, é necessário agir para reduzir os efeitos negativos do cancelamento. Para isso, o Ministério da Educação, junto com o Ministério dos Direitos Humanos, deve criar um programa nacional de educação digital crítica nas escolas, com oficinas e atividades formativas sobre empatia, escuta ativa e resolução de conflitos online. O objetivo é promover o pensamento reflexivo e o respeito às diferenças, criando um ambiente virtual mais ético e acolhedor.

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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Ester de Almeida Chaves -
A cultura de cancelamento nas redes é seus principais impactos

A famosa frase do filósofo francês Jean Paul Sartre " o inferno são os outros" descreve bem a pressão dos julgamentos sociais. Com o crescente avanço das redes a interação social tornou-se parte importante da vida em sociedade, e apartir desse cenário surgiu a chamada "cultura do cancelamentos" onde as pessoas são expostas, insultadas e desrespeitadas. Embora o objetivo do cancelamento seja expor atitudes erradas, sua prática também gera efeitos negativos para a saúde mental e o convívio social.

Em primeiro lugar, é importante entender por que o cancelamento ganhou tanta força nas redes. O documentário “O Dilema das Redes” mostra como as plataformas digitais foram projetadas para aumentar o engajamento, dando mais visibilidade a conteúdos polêmicos. Assim, quando alguém é “cancelado”, a história se espalha rapidamente, e milhares de usuários se unem em uma espécie de “justiça virtual”. Essa mobilização pode ter um lado positivo, já que ajuda a denunciar comportamentos como racismo e machismo, trazendo temas urgentes para o debate público.

Por outro lado, o cancelamento também cria um ambiente pesado e hostil. Muitas vezes, as críticas se transformam em ataques pessoais, e a pessoa que errou acaba sendo humilhada, perdendo oportunidades de trabalho e enfrentando consequências emocionais sérias. A série “Black Mirror” retrata bem esse cenário em episódios que mostram como o julgamento coletivo pode sair do controle, refletindo o impacto do linchamento virtual no mundo real. Esse comportamento gera um clima de medo e silencia discussões que poderiam ser construtivas.

Portanto, a cultura do cancelamento precisa ser tratada com seriedade para evitar que a internet continue sendo um espaço de punição em vez de diálogo. O Ministério da Educação, em parceria com plataformas digitais e campanhas midiáticas, deve implementar projetos educativos, oficinas e conteúdos informativos que incentivem a empatia e o uso consciente das redes sociais. Com isso, será possível transformar o ambiente virtual em um espaço de aprendizado e reflexão, substituindo ataques e hostilidade por diálogo e compreensão.
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Re: Simulando - Proposta de Redação

by Lilianne Borba Castro -
Parabéns por chegarem até aqui!

Na nossa última aula, fizemos as correções destes textos no word e todas vocês estavam presentes, podendo aprender ainda mais com as produções.