Desafio 7 - Minha argumentação no desenvolvimento

Desafio 7 - Minha argumentação no desenvolvimento

Número de respostas: 16

Vamos colocar em prática suas habilidades de escrita e criatividade e explorar a arte da persuasão de forma ainda mais desafiadora?

PARTE I – PLANEJAMENTO DOS ARGUMENTOS

-Planeje seus parágrafos argumentativos, informando qual é o argumento do parágrafo 2 (desenvolvimento 1) e qual é o do parágrafo 3 (desenvolvimento 2). Planeje o que será dito sobre cada argumento.

- Não precisa fazer, nesse momento, nenhum parágrafo de conclusão.

PARTE II – MONTANDO O DESENVOLVIMENTO

Vamos prosseguir, dando continuidade a esse trabalho!

Chegou a vez de produzir os seus parágrafos argumentativos,  tendo com base o planejamento anterior e também as discussões realizadas nas aulas sobre argumentação e desenvolvimento.

Agora é a vez de estruturar e fechar essa ideia, montando os dois parágrafos de desenvolvimento (com base no que já construiu sobre a argumentação).

Compartilhe aqui sua produção, atentando-se para a estrutura estudada: tópico frasal + repertório sociocultural +argumentação + conclusão do parágrafo.

 

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Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Vislaine Santos -
A obra Vidas Secas evidencia como a miséria e a opressão podem desumanizar o ser humano, transformando suas ações em meras respostas à necessidade de sobrevivência. Graciliano Ramos constrói personagens marcados pela falta de voz, como Fabiano, que sofre com a dificuldade de se expressar e se vê constantemente humilhado por autoridades, como o soldado amarelo. Essa dificuldade de comunicação simboliza a exclusão social a que estão submetidos os nordestinos pobres. Além disso, a estrutura fragmentada do livro e a linguagem seca reforçam o ambiente árido e opressor do sertão, criando um espelho entre o clima e a vida emocional dos personagens. A cadela Baleia, curiosamente, é uma das figuras mais sensíveis da narrativa, o que revela a profundidade da desumanização sofrida pelos humanos. Dessa forma, Graciliano denuncia a negligência social e política do país, que condena milhões de pessoas à miséria sem oferecer qualquer perspectiva de mudança.
Em resposta à Vislaine Santos

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
A proposta não é falar sobre Vidas Secas. Esse livro foi usado como repertório no parágrafo de Introdução.
Agora será dado continuidade ao tema (acredito que o grupo escolheu crise hídrica).
É preciso fazer parágrafos argumentativos sobre o tema.
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Thalita Kelly Sousa Da Cruz -
A construção do padrão de beleza inalcançável é influenciada desde a infância por histórias como a de “Branca de Neve”, que destacam traços específicos como pele clara e aparência delicada como símbolos de perfeição. Essa representação acaba excluindo outras formas de beleza e contribui para a criação de um ideal estético limitado, afetando diretamente a autoestima de muitas pessoas. No entanto, nos últimos anos, movimentos sociais vêm buscando combater essa exclusão ao valorizar a diversidade, mostrando diferentes corpos, etnias e estilos na mídia e na sociedade. Esse avanço é essencial para desconstruir padrões opressores e promover mais respeito e inclusão para todos.
Em resposta à Thalita Kelly Sousa Da Cruz

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
A proposta não é falar sobre Branca de Neve. Esse conto foi usado como repertório no parágrafo de Introdução.
Agora será dado continuidade ao tema (acredito que o grupo escolheu padronização da beleza).
É preciso fazer parágrafos argumentativos sobre o tema.
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Ana Luíza Almeida Brito -
A obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, expõe com profundidade como a miséria e o abandono social podem levar à desumanização. Ambientada no sertão nordestino, a narrativa retrata os efeitos da seca e da negligência estatal sobre a população pobre, revelando um cenário de opressão e sofrimento contínuo. A linguagem seca e objetiva utilizada pelo autor reforça o clima árido da região e o esvaziamento emocional provocado pelas condições extremas de vida. Além disso, a estrutura fragmentada da obra simboliza a ruptura dos vínculos sociais e afetivos, refletindo o impacto psicológico da exclusão. Dessa forma, o romance funciona como uma poderosa crítica à indiferença das autoridades diante da desigualdade social, denunciando um ciclo de sofrimento que se perpetua pela ausência de políticas públicas efetivas.
Em resposta à Ana Luíza Almeida Brito

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
A proposta não é falar sobre Vidas Secas. Esse livro foi usado como repertório no parágrafo de Introdução.
Agora será dado continuidade ao tema (acredito que o grupo escolheu crise hídrica).
É preciso fazer parágrafos argumentativos sobre o tema escolhido.
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Elayne Matos Costa -
O Emicida é muito mais do que só um cantor de rap. Ele usa as músicas pra falar de coisas sérias, tipo racismo, desigualdade e até saúde mental. No álbum AmarElo, por exemplo, ele mistura poesia, cultura negra e fala de como é difícil ser jovem e preto no Brasil. As letras dele fazem a gente pensar, se identificar e até se sentir mais forte. No fim das contas, ele mostra que arte também pode ser uma forma de lutar e mudar o mundo.
Em resposta à Elayne Matos Costa

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
A proposta não é falar sobre Emicida. Esse rapper foi usado como repertório no parágrafo de Introdução.
Agora será dado continuidade ao tema (qual foi mesmo o tema escolhido?).
É preciso fazer parágrafos argumentativos sobre o tema.
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Silvana Franco Ribeiro -
desenvolvimento 1
A negligência histórica do Estado em relação ao semiárido nordestino contribui diretamente para a perpetuação da desigualdade social na região. O geógrafo brasileiro Josué de Castro, em sua obra Geografia da Fome, já denunciava como a seca é utilizada como justificativa para a exclusão de populações inteiras de políticas públicas efetivas. Assim como a família de Fabiano, em Vidas Secas, milhões de brasileiros são empurrados à marginalização por falta de investimentos em infraestrutura hídrica, educação e assistência social. Essa omissão do poder público não apenas intensifica os efeitos das mudanças climáticas, como também compromete o pleno exercício da cidadania.

desenvolvimento 2
Além da ineficiência estatal, a escassez de água também está atrelada à concentração fundiária e à má distribuição dos recursos naturais no Brasil. Dados da Comissão Pastoral da Terra indicam que grandes proprietários rurais, mesmo em regiões atingidas pela seca, mantêm acesso privilegiado à irrigação e ao uso da terra, enquanto pequenos agricultores sofrem com a ausência de políticas de apoio. Essa desigualdade estrutural, refletida na obra de Graciliano Ramos, reforça um ciclo de pobreza e exclusão que atinge principalmente as populações do campo. Portanto, enfrentar a crise hídrica exige não apenas ações emergenciais, mas também uma reforma agrária justa e a democratização do acesso à água como bem comum.
Em resposta à Silvana Franco Ribeiro

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
Então, a estrutura está correta, mas novamente voltou a falar sobre Vidas Secas, sua história ou seus personagens.
É preciso entender que o livro Vidas Secas ficou na Introdução, como repertório de abertura, e não deve ser mais retomado no texto, porque o texto precisa falar sobre o tema escolhido e não mais sobre o livro.
Ajuste os parágrafos, retirando essas informações e corrigindo o que for necessário, OK?
Em resposta à Lilianne Borba Castro

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Silvana Franco Ribeiro -
Desenvolvimento 1
A negligência histórica do Estado em relação ao semiárido nordestino contribui diretamente para a perpetuação da desigualdade social na região. O geógrafo brasileiro Josué de Castro, em sua obra Geografia da Fome, já denunciava como a seca é utilizada como justificativa para a exclusão de populações inteiras de políticas públicas efetivas. Nos dias atuais, milhões de brasileiros continuam sendo empurrados à marginalização por falta de investimentos em infraestrutura hídrica, educação e assistência social. Essa omissão do poder público não apenas intensifica os efeitos das mudanças climáticas, como também compromete o pleno exercício da cidadania.

Desenvolvimento 2
Além da ineficiência estatal, a escassez de água também está atrelada à concentração fundiária e à má distribuição dos recursos naturais no Brasil. De acordo com dados da Comissão Pastoral da Terra, grandes proprietários rurais, mesmo em regiões atingidas pela seca, mantêm acesso privilegiado à irrigação e ao uso da terra, enquanto pequenos agricultores enfrentam dificuldades devido à ausência de políticas de apoio. Essa realidade revela uma desigualdade estrutural que perpetua um ciclo de pobreza e exclusão nas áreas rurais. Diante disso, enfrentar a crise hídrica exige não apenas ações emergenciais, mas também uma reforma agrária justa e a democratização do acesso à água como bem comum.
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Gleiciane de Souza Dantas -
Desenvolvimento 1

Foi criada uma imagem bonita do índio como herói do Brasil, como na história de Iracema. Essa figura simbolizava a pureza e a força da nossa identidade nacional. No entanto, essa idealização não reflete a realidade dos povos indígenas. Enquanto eram exaltados nos livros, muitos indígenas enfrentavam a perda de suas terras e a destruição de suas culturas. Mesmo hoje, apesar das leis que garantem seus direitos, essa admiração não se traduz em proteção real.

Desenvolvimento 2

Hoje em dia, as terras indígenas são reconhecidas pela Constituição, mas o governo muitas vezes falha em protegê-las. A demora na demarcação e a falta de fiscalização permitem que pessoas invadam essas áreas para explorar recursos naturais, como madeira e minérios. Essa exploração gera conflitos e poluição, ameaçando a vida dos indígenas e sua cultura. Portanto, mesmo que haja um reconhecimento simbólico da importância dos povos indígenas, ainda falta ação efetiva para garantir sua segurança e proteção.
Em resposta à Gleiciane de Souza Dantas

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
A estrutura do parágrafo do desenvolvimento é: tópico frasal + repertório sociocultural +argumentação + conclusão do parágrafo.

As ideias estão confusas e precisam ser reorganizadas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Mariane Vitória Lima dos Santos -
A obra cinematográfica de Lee Daniels, traz uma visão sobre o que seria a educação e como ela está sendo abordada atualmente, mostrando uma outra visão sobre esse tema. A narrativa foca em chamar a atenção do público para a negligência e desvalorização da educação em alguns lugares. Esse tema tem ganhado cada vez mais visibilidade e atenção, pois sem a educação muitas pessoas sofrem com a falta de analfabetismo e sem oportunidades para empregos e forma de se sustentar. Dessa forma, denuncia o modo de ensino e traz tentativas de reflexões, fazendo com que o público experimente vários sentimentos e emoções e consiga criar um olhar mais amplo para a abordagem do tema.
Em resposta à Mariane Vitória Lima dos Santos

Re: Desafio 8 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Lilianne Borba Castro -
A proposta não é falar sobre o repertório, mas sim sobre um tema.
Precisa reorganizar e estruturar em formato de parágrafo argumentativo. !
Em resposta à Primeiro post

Re: Desafio 7 - Minha argumentação no desenvolvimento

por Cleiciane Macedo dos Santos -
Planejamento dos argumentos 
 
Parágrafo 2 (Desenvolvimento 1)
Tema: Crise Hídrica
Argumento: O consumo excessivo e o desperdício de água pela população urbana.
O que será dito: Serão abordadas as práticas cotidianas que contribuem para o esgotamento dos recursos hídricos, como banhos longos, vazamentos ignorados e irrigação descontrolada, relacionando com a falta de políticas públicas eficazes.

Parágrafo 3 (Desenvolvimento 2)
Tema: Crise Hídrica
Argumento: A desigualdade no acesso à água potável.
O que será dito: A crítica será sobre como comunidades periféricas ou regiões do semiárido sofrem com a escassez de água, enquanto áreas centrais têm acesso contínuo. Será usado como repertório o ODS 6 da ONU (água potável e saneamento).
 
Montando e desenvolvendo 
 
Parágrafo 2 – Desenvolvimento 1
O uso descontrolado da água nas áreas urbanas é um dos fatores que agravam a crise hídrica no Brasil. Em muitas residências, práticas como banhos demorados, torneiras abertas sem necessidade e desperdício em irrigação doméstica revelam uma cultura de consumo inconsciente. Além disso, a ausência de fiscalização e incentivo a práticas sustentáveis contribui para o agravamento do problema. De acordo com dados do Instituto Trata Brasil, cerca de 40% da água tratada é perdida antes mesmo de chegar às torneiras, demonstrando também falhas na infraestrutura pública. Diante disso, é urgente promover campanhas educativas e investimentos para o uso racional da água.

Parágrafo 3 – Desenvolvimento 2
Outro aspecto preocupante da crise hídrica é a desigualdade no acesso à água potável. Enquanto bairros centrais das grandes cidades mantêm abastecimento constante, regiões periféricas e rurais enfrentam racionamentos frequentes e má qualidade da água. Segundo a ONU, por meio do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6, o acesso universal à água limpa é um direito básico e deve ser garantido por políticas públicas eficazes. No entanto, a realidade brasileira ainda está distante dessa meta. Portanto, é essencial que o poder público invista em infraestrutura e priorize populações vulneráveis, combatendo essa injustiça social.