Descomplicando a Redação (2024.3)

O uso excessivo de tecnologia tem levado a uma crescente dependência emocional dos dispositivos digitais, o que impacta negativamente as interações sociais. Estudos apontam que, embora a comunicação virtual ofereça uma sensação de conexão, ela frequentemente substitui encontros presenciais, resultando em um isolamento social significativo. Segundo uma pesquisa realizada pela Pew Research Center, cerca de 40% dos adolescentes afirmam sentir-se mais próximos de amigos online do que daqueles que veem pessoalmente. Essa priorização da comunicação digital em detrimento das relações face a face pode gerar desconexão emocional e dificuldade em desenvolver habilidades sociais essenciais. Em suma, a dependência tecnológica não só prejudica as relações interpessoais, mas também contribui para um ciclo de solidão e insatisfação na vida cotidiana.

Além das implicações sociais, o uso excessivo da tecnologia está fortemente associado ao aumento de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Pesquisas recentes revelam que indivíduos que passam mais de três horas por dia em redes sociais têm maior probabilidade de relatar sintomas depressivos. A busca incessante por validação online, por meio de curtidas e comentários, pode corroer a autoestima e criar um ciclo vicioso prejudicial ao bem-estar psicológico. Um estudo publicado na revista JAMA Psychiatry destaca que o uso excessivo das redes sociais pode levar a sentimentos de inadequação e comparação constante com os outros. Dessa forma, é evidente que o tempo excessivo dedicado à tecnologia não apenas afeta a saúde mental dos indivíduos, mas também perpetua um estado de insatisfação e ansiedade na sociedade contemporânea.

Nesse sentido,em um contexto histórico,vemos que a saúde mental começou a ter um certo valor a pouquíssimos anos. Isso se deve a geração de jovens que demonstram os próprios problemas, ordináriamente, e que de certa forma encorajam a geração mais velha a fazerem o mesmo. No entanto,essas pessoas mais velhas,em sua maioria,são as mesmas que contribuem para a piora da Saúde de si e alheia . Tais fatos são consequências de uma criação rígida dessa descendência,onde o bem estar por completo,consistia apenas em vitalidade física.

Ademais, é de suma relevância enfatizar o acontecimento de palestras abordando a estabilidade mental e física,sendo isso, responsabilidade não só das instituições de educação que costumam cumprir esse encargo,mesmo que não com muita frequência,mas também do governo,que por sua vez,não atende com maestria a esse dever,causando assim o agravamento da falta de conscientização,de observação própria e do próximo e de certa forma até o aumento de transtornos mentais sendo normalizados.

Sobretudo, a inexistência de assensibilidade em locais públicos e privados, favorecer a exclusão de PCD. No filme "intocáveis" retratar a importância de ter assensibilidade em diversos setores. Portanto locais acessíveis são de extrema relevância, assim favorecendo a inclusão de diversos setores.

Ademais, a exclusão social ainda persiste no cenário atual, com portadores de deficiência. No filme " O Extraordinário", mostra a realidade de um indivíduo com necessidades especiais, com a falta de empatia e inclusão. Mostrando o que passa na vida desse grupo, sofrendo diariamente preconceito e discriminação atentando sua saúde mental.

A1
Na atualidade, o consumo de alimentos saudáveis diariamente é cada vez mais raro, a grande maioria das pessoas, especialmente crianças, optam pelos industrialização por serem mais atrativos, e de pequeno ou nenhum preparo manual. Mas isso desencadeia um certo vício, levando as pessoas a consumirem cada vez mais e sem limites, podendo gerar o desenvolvimento de doenças como: obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares, ansiedade, depressão e compulsão alimentar. A comida saudável, muitas das vezes, não é vista como ruim, mas quando tem-se a escolha de comer uma guloseima, ela é deixada de lado.

A2
Quando fala-se da educação alimentar, o pensamento comum sobre, se resume a aprender a comer legumes e vegetais, porém, vai muito além disso. Muitas pessoas não têm formação básica em culinária, o que as fazem ser reféns de alimentos já prontos, com baixo valor nutricional, e essa prática cotidiana poderia ser evitada por meio da educação que falta-lhes. É possível observar também, a incapacidade de alguns em interpretar os rótulos das embalagens, resultando, muitas das vezes, em escolhas baseadas na imagem e nas frases que estão em destaque na embalagem. O que nós é ensinado sobre alimentação, é superficial em relação ao que é necessário para que de fato possamos alimentar-nos bem.

Desenvolvimento 1:
A preservação ambiental é fundamental para garantir o equilíbrio ecológico e a sobrevivência das espécies no planeta. O sociólogo Anthony Giddens argumenta que o desenvolvimento sustentável é uma solução para aliar progresso econômico à proteção do meio ambiente. No entanto, problemas como o desmatamento da Amazônia e a contaminação dos rios mostram que o Brasil ainda enfrenta grandes desafios. Essas questões ambientais não afetam apenas a biodiversidade, mas também a qualidade de vida da população, exigindo um esforço coletivo para preservação. Portanto, o engajamento da sociedade e a implementação de políticas públicas efetivas são essenciais para minimizar os impactos das atividades humanas sobre a natureza.

Desenvolvimento 2:
Além disso, a preservação ambiental está intrinsecamente ligada à saúde e ao bem-estar da população. O acesso a recursos como água limpa e ar puro depende de práticas sustentáveis e de uma gestão eficiente dos recursos naturais. O filósofo Hans Jonas, em sua obra "O Princípio Responsabilidade", destaca que a responsabilidade pelas gerações futuras exige um cuidado ético com o meio ambiente. Nesse sentido, a adoção de energias renováveis e a conscientização sobre a redução do consumo de materiais nocivos, como plásticos descartáveis, são ações fundamentais para frear o avanço da degradação ambiental. Dessa forma, a responsabilidade coletiva, aliada ao apoio governamental, pode trazer grandes impactos positivos na luta pela preservação ambiental.

Nesse sentido,em um contexto histórico,vemos que a saúde mental começou a ter um certo valor a pouquíssimos anos. Isso se deve a geração de jovens que demonstram os próprios problemas e emoções, ordináriamente, e que de certa forma encorajam a geração mais velha a fazerem o mesmo. No entanto,essas mesmas pessoas mais velhas,em sua maioria,são as mesmas que contribuem para a piora da Saúde de si e alheia . Tais fatos são consequências de uma criação rígida dessa descendência,onde o bem estar por completo,consistia apenas na ausência de doenças,fazendo com que as crianças desta época tivessem mais dificuldade de se abrir sobre os próprios sentimentos.

Ademais, é de suma relevância enfatizar o acontecimento de palestras abordando sobre a estabilidade mental e física,sendo isso, responsabilidade não só das instituições de educacionais e escolas que costumam cumprir esse encargo -mesmo que não com muita frequência- mas também do governo,que por sua vez,não atende com maestria a esse dever, seja não empregando capitais o suficiente em serviços como o SUS,ou a não organização de palestras e a falta visível de investimentos em projetos públicos que promovem maior visibilidade e intensificação de cuidados, causando assim o agravamento da ausência de conscientização,de observação própria e alheia,além de contribuir de certa forma até no aumento de transtornos mentais sendo normalizados na sociedade atual.

Desenvolvimento 1:
  Em primeiro plano,evidencia-se que a falta de consciência ambiental entre a população brasileira, é uma questão que precisa ser discutida.Para o filósofo José Ortega y Gasset, "Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca,eu não me preservo".Diante disso, temos que as pessoas precisam compreender a necessidade de preservar o meio ambiente, se preocupando com os impactos das atividades humanas e a adoção de práticas para proteger os recursos naturais.

Desenvolvimento 2:
  Em segunda análise, é possível afirmar que a falta de fiscalização em relação ao desmatamento ilegal,contribuiu diretamente na preservação ambiental. O artigo 225 da Constituição Federal, diz que "Todos tem o direito ao meio ambiente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida,impondo-se ao Poder público e à  coletividade defendê-lo e preservá-lo". Sendo assim, o Poder público deve fiscalizar o desmatamento ilegal para preservar a diversidade e a integridade do País.